EXPERIÊNCIA:
Após termos atuado em diversos escritórios com tamanhos e práticas diferentes, pudemos verificar que os problemas, em menor ou maior grau, muito se assemelham e de forma prática, podemos separá-los em:
QUATRO PRINCIPAIS ÁREAS:
Rotinas administrativas, através da necessidade de processos para o controle de horas, procedimentos de cobranças das notas de honorários e de despesas, controle de correspondentes, escolha de sistemas de apoio, só para citar algumas.
Gestão das pessoas, criando uma estrutura societária com políticas adequadas de remuneração para os advogados, processos formais de avaliação e um plano de carreira, assim como a descrição dos cargos administrativos e não esquecendo dos estagiários, quem são ativos importantes para muitos escritórios.
Comunicação, em função da regulação da OAB, este deve ser um item muito bem ponderado, mas sem ser esquecido. Desde o tom adequado, conteúdos de interesse até a frequência e uso das redes sociais ou eventos de interesse, e ainda a presença nos tradicionais rankings no Brsail e no exterior, é uma ciência específica que podemos agregar aos escritórios.
Governança, que varia muito de um escritório para o outro, mas deve levar em consideração a existência e possíveis diferenciações entre sócios fundadores, sócios de capital e sócios de serviço. Também devem ser estabelecidas a atuação do Managing Partner e a criação de Comitês para tomada de decisões específicas, transformando o escritório numa sociedade mais interativa e transparente.
JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA
O aprendizado com estas experiências, provou que assim como o linguajar jurídico, o back-office de um escritório de advocacia possui características únicas, que os difere das demais empresas. O conhecimento adquirido mostra que podemos agregar muito valor e dar agilidade às transformações necessárias para sociedades jurídicas.
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